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Faceglória: a rede social evangélica onde ‘like’ vira ‘amém’

A rede não tem likes, mas sim “améns”; palavrões e pornografia são proibidos lá dentro e os homossexuais, embora possam criar conta, precisam respeitar os “princípios do Faceglória”. Não podem, segundo informou Átilla em entrevista ao El País, usar a plataforma para divulgar sua “ideologia”.
Ele rejeita o rótulo de careta, e diz que até fotos de biquíni estão liberadas: “Desde que de forma respeitosa. A praia é natureza, e a natureza foi criada por Deus. Não é pecado usar biquíni na praia”. Paqueras também são permitidas, desde que sigam os preceitos de “um ambiente familiar e sadio”. A rede social, criada este mês por um grupo de 30 pessoas ligadas a diversas igrejas, custou cerca de 40.000 reais até o momento. “Já chegamos a 50.000 membros, e nosso objetivo é chegar a 10 milhões em um ano. Em quatro meses não estaremos devendo nada para o Facebook”, diz Barros. Para ajudar a divulgar a plataforma, a estrela gospel Aline Barros foi recrutada, e ilustra a campanha da nova rede.
O controle do conteúdo é garantido por uma equipe que fiscaliza o que é postado, e quem viola as regras é punido com a exclusão do perfil.
Os responsáveis pela rede também adquiriram o domínio faceglory.com, visando expandir a iniciativa para outros países. O Faceglória ainda não tem anunciantes, mas Barros admite que para se sustentar a rede vai precisar de verba publicitária. “Qualquer um poderá anunciar, desde que os as propagandas respeitem nossos princípios”, afirma. O Boticário, que provocou polêmica com uma campanha de Dia dos Namorados com casais homossexuais, poderia anunciar, “desde que uma outra peça”, diz. Segundo o designer, a rede não é associada a nenhuma igreja ou partido político.
Com informações de El País
 

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