“Eles dizem que tenho dentro do meu corpo uma bomba-relógio. A qualquer momento o PMMA, necrosado no meu músculo e no meu glúteo, pode inflamar e eu posso ir a óbito”, diz ela em entrevista à revista “Sexy” de outubro, afirmando que não sabe os efeitos da substância.
“Se soubesse o que estava fazendo, não teria gastado o que gastei. Jamais teria aplicado”, conta ela, que se tornou fiel da Igreja Universal do Reino de Deus, foi contratada pela Record e ganhou o apoio do grupo de Edir Macedo para lançar a sua biografia, o livro “Morri para Viver”.
Nele, Andressa fala sobre o seu passado como garota de programa, mas nunca falava sobre isso. “Eu negava até a morte! Se eu não tivesse passado por isso, jamais contaria. Ali eu relatei tudo, como me tornei um ser humano vazio, oco, que só pensava no dinheiro”, disse ela.
“Minha conversão só aconteceu depois que pensei que ia ficar numa cadeira de rodas. Se eu não tivesse passado por isso, talvez, estivesse morta por droga. Muita gente pergunta se isso não é passageiro e digo: ‘Não posso provar pra ninguém agora. É o tempo que vai provar que mudei, que consegui”, disse ela na entrevista.
Fonte: O TV FOCO.
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