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IURD e IMPD se unem no apoio a CPMF

O bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, já discutiram e se ameaçaram publicamente várias vezes. Quando a IMPD começou a tirar fiéis da IURD, começou uma acirrada campanha para desmoralizar o apóstolo, especialmente nos programas de TV e nos sites ligados a Macedo.
Contudo, agora esses dois rivais estão vivendo um tempo de aliança. Ambos estão juntos com o governo petista, defendendo a aprovação da CPMF. Claro, desde que as igrejas fiquem isentas.
A imagem que marcou essa união, que deve ser apenas temporária, é do encontro da presidente Dilma com o senador Marcelo Crivella (PRB/RJ), ao lado do deputado federal Francisco Floriano (PR/RJ). Ambos são líderes das “alas evangélicas” de seus respectivos partidos, que formam a base aliada do governo petista. Ao mesmo tempo Crivella é bispo licenciado da Universal e Floriano é pastor da Igreja Mundial.

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna do jornal O Globo, essa composição dos grupos políticos de Macedo e Santiago gera “ciumeira” em outros líderes evangélicos, que não foram chamados.
No início do mês, diversos pastores e líderes denominacionais foram a Brasília se encontrar com Dilma e “garantir” a previsão da Constituição Federal de isenção tributária para todos os templos religiosos. Na ocasião, a presidente garantiu aos líderes que os templos evangélicos, católicos, espíritas e de todas as demais religiões não serão tributados caso a CPMF seja aprovada no Congresso.
Além de representantes da IURD e IMPD, estavam o bispo Geraldo Tenuta, da Igreja Renascer em Cristo; Pastores Samuel e Abner Ferreira, da Assembleia de Deus Madureira, Juanribe Pagliarin, da Paz e Vida.
Publicamente, o único líder que se manifestou contra a CPMF foi o pastor Silas Malafaia, que ameaçou denunciar em seu programa todos os deputados evangélicos que votarem a favor da CPMF.
“O deputado evangélico que apoiar essa porcaria eu vou dizer o nome no meu programa e vou pedir para que os evangélicos não votem mais neles”, afirma. “Eu sou contra beneficiar as religiões”, afirma Malafaia. “Chega, o que passar disso [imunidade tributária da Constituição] é palhaçada!”.
 

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