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Ator Brad Pitt Diz Que Cresceu Em Uma Família Evangélica e Que Virou Ateu Por Causa Das Regras: "Muito Sufocante"

Aos 51 anos, Brad Pitt é amplamente reconhecido por ser um dos melhores atores de cinema de sua geração. Mas em uma recente entrevista para a revista britânica The Telegraph, o ator revelou ser ateu e abriu o jogo sobre o lado desconhecido de sua falta de fé.
Brad cresceu em uma família batista, no estado norte-americano de Missouri, "com toda a culpa cristã sobre o que você deve ou não fazer", segundo as palavras do ator.
Na época seu pai, descrito por Brad como uma pessoa rigorosa, mas íntegra, dirigia uma transportadora. "Meu pai poderia ser mais brando. Mas uma coisa que meu pai, sempre estressado, foi capaz, foi de fazer as coisas por si mesmo. Ele era muito grande na integridade — e isso informou muito sobre o que devemos tentar fazer agora".
Em um momento de sua vida, Brad rejeitou a sua rigorosa educação cristã e se tornou ateu. No entanto, em contraste a ele, sua esposa Angelina Jolie, de 40 anos, tem uma fé mais fortalecida, segundo mostra uma entrevista à revista norte-americana People, no ano passado.
"Quando houver um obstáculo, você tem que enfrentar o desafio, e não ser dominado por ele. E nós não estamos sozinhos no mundo. Eu não sei se há um nome para isto — religião ou fé —, só que há algo maior do que todos nós, que é único e belo".
Em 2007, Brad disse à revista Parade: "Eu ia para reuniões de avivamento e era movido pelo Espírito Santo, e eu ia para shows de rock e sentia o mesmo fervor. Então me diziam: 'Isso é música do diabo! Não participe disso!'. Eu queria experimentar coisas que a religião disse para eu não experimentar."
No Festival de Cannes em 2011, o ator disse: "Muitas pessoas acham que a religião é muito inspiradora. Eu mesmo achei muito sufocante. Eu cresci com o cristianismo e me lembro de questioná-lo extremamente. Algumas coisas não deram certo para mim. Eu cresci aprendendo que Deus cuida de tudo, mas nem sempre funciona dessa maneira."
Infelizmente, a experiência de Brad Pitt com a fé cristã foi limitada, não trouxe vida, foi pouco convincente e, em suas próprias palavras, foi "sufocante". Mas como os cristãos devem responder a afirmações como as que foram ditas pelo ator?

1. Admita a verdade nelas. Sim, os cristãos às vezes acabam tendo uma vida de restrições. Nos deparamos com tanto medo do mundo que existe do lado de fora das paredes da igreja, em vez buscarmos refletir a luz de Jesus nele. Sim, há muitas coisas ruins lá fora, e algumas delas podem nos jogar para longe de nossa fé cristã. Mas a resposta não está em recuar para trás das paredes mais altas, mas sim confiar em um Deus maior e mostrá-lo para as pessoas.
Nós não queremos convencer as pessoas a comprar um determinado estilo de vida com suas política, preconceitos e opiniões; queremos mostrar Cristo a elas. É trágico quando as pessoas procuram converter os não-cristãos a uma vida menos satisfatória do que a que elas já têm.

2. Questione o pressuposto por trás disso. Sim, a educação de Brad Pitt pode ter sido desnecessariamente rigorosa e pode ter feito com que ele se sentisse preso. Mas parte do trabalho de um pai é colocar limites para os seus filhos sobre o que não é ou não permitido. Um pai sábio irá adequar essas limitações e trabalhar o caráter da criança. Nós não sabemos nada sobre o que os pais de Pitt fizeram, mas deixar que os jovens façam exatamente o que querem não está em seus melhores interesses.

3. Não se desculpe demais. Nem todos os instintos humanos são bons e justos. Muitas vezes, queremos coisas que não são boas para nós mesmos ou para outras pessoas, e precisamos ter disciplina para negar alguns prazeres que ansiamos. Para as pessoas que não compartilham nossa fé, isso pode ser visto como uma vida limitada — assim como Brad disse —, mas para os cristãos, deixar de lado um prazer temporário como parte de nosso culto a Deus é o que move nosso coração. Pode ser difícil, mas traz uma grande alegria e maturidade.

Certa vez, Jesus disse a um jovem rico — uma boa pessoa, como Brad Pitt — que se quisesse ser perfeito, ele deveria vender tudo o que tinha e segui-lo. Ele se retirou triste, porque tinha muitos bens. No final das contas, seguir a Cristo custa tudo. Não há nenhuma maneira de suavizar isso. Mas seremos julgados com muito rigor se colocarmos barreiras nas pessoas ou a nós mesmos. Muitas vezes, temos o mal costume de censurar, e temos medo de deixar que as pessoas busquem a Deus em seu próprio tempo e em sua própria maneira.

Fonte: Portal Guiame - Com informações: Christian Today
 

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