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“Os Dez Mandamentos”: Balaão hipnotiza o oficial e Betânia entra na cela de Jetro

 Jetro tenta socorrer Menahem e se revolta contra o rei ao perceber que o genro está morto. Balaque mandar prender Jetro. Corá instiga Zur contra Moisés ao afirmar que ele quer conquistar Moabe e toda Canaã. Elda fica indignada por Balaque ter perdido o controle e teme uma represália do líder dos hebreus. Tanya e Emma encaminham Adira, Betânia e as crianças, Abner e Haya, ao harém. Adira implora para que Emma a leve até o pai e o marido.

Joquebede questiona o comportamento de Miriã com Hur. Por ciúmes de Zípora, que toca flauta na festa, ela recusa a dança com o ex-joalheiro. Abiú abusa do vinho na festa. Radina, Ada, Jerusa, Damarina e Jaque conversam animadas sobre a festa e lembram os olhares de Nadabe para Damarina. Jaque não esconde o interesse por Zur.
Joana e Ana falam de Josué e sobre o jeito insinuante de Ada. Zelofeade fica emocionado quando sente o bebê chutar a barriga de Abigail. Leila sente falta de Uri e é consolada por Gahiji. Betânia conta para a Adira que quando era sacerdotisa de Aserá se envolveu com Balaão.
Emma vai atrás do servo Natan para tentar descobrir o paradeiro de Jetro e Menahem. Josué comanda a construção do Tabernáculo com as orientações de Moisés. Nadabe e Damarina trocam olhares. Jerusa implica com Simut. Todos os filhos de Arão são nomeados sacerdotes. Aoliabe não esconde o encanto por Jaque. Balaque diz a Adira que Menahem foi morto por radicais no jardim do palácio e que Jetro deve estar como refém deles. Balaão conta para Betânia que o rei é o assassino de Menahem e que Jetro está preso. Adira e Betânia entram em choque ao saberem a verdadeira intenção de Balaque.
Balaão promete salvar Jetro em troca de Betânia ajudá-lo a destruir o rei e propõe que ela se case com Balaque. Datã escuta uma conversa entre Corá e Zur e fica desconfiado. Nadabe, agora nomeado sacerdote, fica arrasado ao saber que não pode casar com a viúva Damarina. Datã alerta Moisés e Josué sobre sua desconfiança com o forasteiro. Balaão hipnotiza o oficial e Betânia entra na cela de Jetro. O sacerdote confirma que Balaque ordenou matar Menahem. Jetro diz a Betânia que eles precisam fugir do palácio e avisar Moisés.

As cenas vão ao ar nesta terça-feira (5).

Fonte:TV FOCO.BRASIL
Como ocorre com as celebridades, também há um anseio dos cidadãos em saber mais sobre a intimidade do personagem. “A página está intimamente ligada a ele. A partir do momento que a esposa começa a publicar, isso desperta muito interesse. A intimidade das celebridades por si só já tem um interesse prévio. Isso era previsível. A tendência é que essa página cresça”, avalia. Como marketing pessoal, porém, a página pode ter efeito contrário, segundo o professor. “Se a intenção for de ajudar, também pode ter o outro lado, pode atrapalhar. Um juiz deve manter a sobriedade, imparcialidade. Questões íntimas, tem interesse para uma celebridade, não para um juiz”, pondera. Pelo menos dez páginas em homenagem a Sergio Moro tem mais de 50 mil seguidores. A maior delas, tem mais de 900 mil. Nenhuma, porém, é oficial. A que mais se aproxima do juiz é a da esposa. Moro não costuma dar entrevistas e se manifesta sobre seu trabalho apenas por meio de despachos em processos da Lava Jato. Amor e ódio Moro costuma ser exaltado como herói pelos manifestantes contrários ao governo Dilma Rousseff. Alvo de polêmica depois de ter suspendido o sigilo de conversas telefônicas do ex-presidente Lula com autoridades, incluindo a presidente Dilma, interceptadas pela Polícia Federal, o juiz da Lava Jato enfrenta críticas crescentes contra seu trabalho. Depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, relator da Lava Jato, considerar a divulgação dos grampos ilegal, há nova suspeita levantada contra métodos utilizados pelo juiz. Questionamentos sobre a legalidade da investigação surgem desde sua origem, há quase dez anos. Documentos obtidos pelo UOL apontam indícios da existência de uma prova ilegal no embrião da operação, manobras para manter a competência na 13ª Vara Federal de Curitiba, e até pressão sobre prisioneiros. Sobre os erros, Moro pediu “respeitosas escusas” ao Supremo pela polêmica gerada pela divulgação dos áudios do ex-presidente Lula.

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A crescente onda de críticas ao juiz Sérgio Moro coincide com uma aparente reação domiciliar. A advogada Rosângela Wolff Moro, esposa do juiz responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato em primeira instância, criou uma página no Facebook em homenagem ao marido. Em 15 dias, a página alcançou 350 mil seguidores. Entre as publicações estão fotos e mensagens de apoio ao juiz, incluindo as enviadas à própria página. Rosângela afirma que é uma forma de agradecer as “inúmeras manifestações” que o casal tem recebido. Reprodução / ACP Até agora, Rosângela negou entrevistas sobre a página e respondeu jornalistas apenas com mensagem pelo Facebook. “Sim, é minha. Não pretendo dar entrevista. Espero que compreenda. A pagina é só um agradecimento a todos que encaminharam mensagens de apoio e reconhecimento do trabalho que Moro, e toda a equipe, realizam”, disse. Na descrição da página, a mensagem é semelhante. “É uma página de agradecimento a vocês que encaminham ao Sergio mensagens, a mim e a minha família. Recebemos críticas também, faz parte e desde que respeitosas são mantidas na página. Aqui tratamos todos com respeito. (…) Conto com vocês, queridos”, diz um dos textos publicados. Criada no dia 18 de março, a página “Eu MORO com ele” já tinha 349.323 seguidores na manhã desta segunda-feira (4), com crescimento de 1.829,3% desde a semana passada. No texto, que enaltece o crescimento explosivo da página, Rosângela destaca o caráter apartidário com que se intitula. “E, como Moro afirma que a corrupção não tem cores partidárias, não mantenho mensagens de críticas ou de ofensa pessoal a quem quer que seja, de qual partido político seja. Sobre as instâncias revisoras, tratam-se de verdadeiras instituições democráticas e merecem respeito, assim como seus integrantes. Conto com vocês queridos.”, finalizando com a hashtag ‪#‎somostodossergiomoro. ‬ Celebridade Para o professor Zanei Barcelos, de comunicação e novas mídias da PUC Paraná, o crescimento excepcional da página era previsível. “Crescer quase 2000% em uma semana é excepcional, sem dúvida é explosivo em comparação a outros temas. O Moro está ligado ao tema mais discutido no país. a ebulição política está ligada a ele. Qualquer coisa ligada ao nome dele já despertaria interesse”, afirma. Como ocorre com as celebridades, também há um anseio dos cidadãos em saber mais sobre a intimidade do personagem. “A página está intimamente ligada a ele. A partir do momento que a esposa começa a publicar, isso desperta muito interesse. A intimidade das celebridades por si só já tem um interesse prévio. Isso era previsível. A tendência é que essa página cresça”, avalia. Como marketing pessoal, porém, a página pode ter efeito contrário, segundo o professor. “Se a intenção for de ajudar, também pode ter o outro lado, pode atrapalhar. Um juiz deve manter a sobriedade, imparcialidade. Questões íntimas, tem interesse para uma celebridade, não para um juiz”, pondera. Pelo menos dez páginas em homenagem a Sergio Moro tem mais de 50 mil seguidores. A maior delas, tem mais de 900 mil. Nenhuma, porém, é oficial. A que mais se aproxima do juiz é a da esposa. Moro não costuma dar entrevistas e se manifesta sobre seu trabalho apenas por meio de despachos em processos da Lava Jato. Amor e ódio Moro costuma ser exaltado como herói pelos manifestantes contrários ao governo Dilma Rousseff. Alvo de polêmica depois de ter suspendido o sigilo de conversas telefônicas do ex-presidente Lula com autoridades, incluindo a presidente Dilma, interceptadas pela Polícia Federal, o juiz da Lava Jato enfrenta críticas crescentes contra seu trabalho. Depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, relator da Lava Jato, considerar a divulgação dos grampos ilegal, há nova suspeita levantada contra métodos utilizados pelo juiz. Questionamentos sobre a legalidade da investigação surgem desde sua origem, há quase dez anos. Documentos obtidos pelo UOL apontam indícios da existência de uma prova ilegal no embrião da operação, manobras para manter a competência na 13ª Vara Federal de Curitiba, e até pressão sobre prisioneiros. Sobre os erros, Moro pediu “respeitosas escusas” ao Supremo pela polêmica gerada pela divulgação dos áudios do ex-presidente Lula.

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